
Dá-me a máscara
Aquela que quiseres que eu use
Conduz-me pelo salão na dança
Hoje é hora de viver a fantasia
Diz-me o que sou
Columbina ou princesa adormecida
Vou transformar-te em triste Pierrot
Ou príncipe que dá vida num só beijo
Diz que é o fim
E logo a máscara terá que cair
Ao olhar-te serás tu a fantasia
Realidade sonhada dos meus dias
Foto by Stefan Nielsen, Lady with black rose
Este poema tem três anos. Eu até nem gosto do Carnaval. Mas gosto de sair do meu poiso habitual e, por isso, volto lá para o meio da próxima semana. Bom Carnaval ou, apenas, bom descanso!