
Talvez o olhar negro e animal
que se afunda,
ressuscita, em cada vaga,
talvez o cão, o arco, a aljava,
- guardiães inúteis da cal -
reconheçam minha mão,
talvez um beijo...
Talvez agora desfaças o novelo,
no qual enrolas,
desenrolas,
o desejo.
Manuel Filipe
que se afunda,
ressuscita, em cada vaga,
talvez o cão, o arco, a aljava,
- guardiães inúteis da cal -
reconheçam minha mão,
talvez um beijo...
Talvez agora desfaças o novelo,
no qual enrolas,
desenrolas,
o desejo.
Manuel Filipe
15 comentários:
belíssimo poema, rico e denso, em perfeita conjugação com a foto e sua profundidade. abraços.
Bonito poema. Bonita foto.
Beijinho,
Rita
Um poema lindo...
O que mais me encanta no mundo dos blogues é a poesia que descubro.
Obrigada.
Lindas palavras menina.........
depois muito(s) caminho(s) sabe bem o beijo...
gostei muito
Belíssimo poema de Manuel Filipe acompanhado de uma maravilhosa foto.
É sempre bom vir aqui.
Grande abraço
O mar. Sempre o mar diante dos meus olhos. Aqui. Beijo.
O novelo do sentir ora perfeito ora desfeito...
Belo.
Bj.
O mar e aquele sentir.Beijo e bom fim de semana.Salomé
talvez me contes:
a cor
do s
fio s
~
Um poema muito belo e um blog seguir com atenção.
Convido-a a visitar o meu blog.
Gosto tanto do seu universo, Laura...
Um beijo!
Dan.
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